sábado, 9 de março de 2019

Lissabon

Aqui vai um resumo do que aproveitamos em Lisboa, para fechar esta série de postagens. Até a próxima.

Mosteiro dos Jerônimos, ao fundo. Não entramos nele.

Restaurante O Carvoeiro, nosso ponto de parada obrigatório nas quatro noites que ficamos em Lisboa.

Mostruário do Museu da Cerveja...

...que fica na Praça do Comércio.

Torre de Belém. Desta vez, não entrei nela.

Mais uma no Museu da Cerveja.

Padrão dos Descobrimentos.

Restaurante Espelho d'Água, ao lado do Padrão.

Trem para Belém, Estoril e Cascais.

Réplica do avião de Gago Coutinho e Sacadura Cabral, o Santa Cruz.

No bondinho da linha 28, a caminho do Campo do Ourique.

Flagra descontraído em O Carvoeiro, na última noite em Lisboa.

Comendo sanduíche de presunto no Mercado da Ribeira. 

Ponte 25 de abril, vista do alto do Padrão dos Descobrimentos.

Desta vez não deu para entrar no oceanário. A fila estava imensa.

Back to Sintra

De fato, o Palácio da Pena é um monumento ao kitsch. O mais gritante, o mais aberrante que já vi. Da primeira vez que passei por lá, não atinei a isso, porque meu olhar era outro, de turista, mas há de se dizer agora: considerando o edifício todo, nenhuma parte do palácio combina com a outra; em cada parte, nenhum cômodo tem a ver com o outro; em cada cômodo, todos os móveis foram escolhidos ao fel-prazer. De toda a forma, valeu a pena ter voltado lá e no Castelo dos Mouros.

De Sintra, fomos de uber para o Casino Estoril, mas as fotos do lado de fora (porque dentro não se pode tirar), não ficaram tão boas.

Palácio da Pena.

Castelo dos Mouros.

Uma das torres da muralha do castelo.

Vista de Sintra, ao fundo.

Entrada do Palácio da Pena.

Ida de trem a Sintra, a partir do Rossio.

Mais uma vista do palácio.

Maquete tátil do palácio. Vide também fotos abaixo.




Fátima e Tomar

Finalmente pude conhecer ambas as cidades, que me escaparam em 2010 por questões de logística. Foi melhor mesmo ter deixado para agora.

Em Fátima, o programa valeu mais para minha mãe, que assistiu a uma missa completa na Basílica da Santíssima Trindade, a mais moderna, do lado oposto à da Basílica de N. S. do Rosário de Fátima - nesta, estão os túmulos dos três pastorinhos.

Em Tomar, passei uma hora e meia circulando no Convento de Cristo (que abriga também um castelo templário) e não dei conta de tudo. É monumental o conjunto de edificações, a começar pelos jardins de entrada. Há três lojas de suvenires lá dentro - as duas últimas, perto da saída; a primeira, logo após a bilheteria, à esquerda.

Sala capitular do convento templário de Tomar.

Esplanada do santuário de Fátima.

Jardins do castelo templário.

Ao fundo, a Basílica de N. S. do Rosário de Fátima.

Pórtico templário, em Tomar.

Outra tomada das ruínas da sala capitular do convento templário.

Vista de Tomar, ao fundo.

Tambor central da charola do Convento de Cristo.

Claustro renascentista.

Produtos com motivos templários.

Claustro do Convento de Cristo.

Covilhã e Serra da Estrela

Não guardei nenhuma fotinho de Covilhã, onde dormimos do domingo para a segunda de Carnaval, mas tirei as que pude na Torre da Serra da Estrela, à qual chegamos em um trajeto de trinta minutos por uma estrada sinuosa e bem cuidada. Chegamos às sete e trinta da manhã, sob forte cerração, e às oito já estávamos de volta ao nosso hotel, para tomar o café da manhã.

Update: minha mãe guardou algumas fotos do entorno do hotel. Postei quatro lá embaixo.

Entrada do restaurante Alkimya, em Covilhã


Só suportamos uns três minutos fora do carro.

Ponto máximo de Portugal Continental: 1993m de altitude.

Se estivéssemos estado ali um mês antes, teríamos visto neve mesmo.

No topo da serra, já fazia menos um grau Celsius.

Chuva congelada ao fundo.

Madrugada no hotel.

 

Alvorada.

Alvorada 2.

Manhã.

Belmonte, terra de Cabral

Ao partir de Covilhã para Salamanca, pedi pra passarmos rapidamente em Belmonte, cidade natal de Pedro Álvares Cabral e lugar de uma das judiarias mais famosas de Portugal. Cidade muito pequena e muito encantadora.

Sinagoga Beit Eliahu (Casa de Elias)

Museu dos Descobrimentos, na antiga casa da família Cabral.

Biblioteca, ao lado do museu.

Capela à frente do castelo (não é a Capela dos Cabrais, que fica do outro lado da rua).

Museu Judaico de Belmonte, que estava fechado (era uma segunda-feira).

Hanuká na Judiaria.

Em frente à câmara municipal (prefeitura, em Portugal), na Rrua Pedro Álvares Cabral.

Vista lateral do Castelo de Belmonte.